O que é?
Varizes, ou veias varicosas, são veias dilatadas, com volume aumentado, tornando-se tortuosas e alongadas com o decorrer do tempo.
Microvarizes, ou telangiectasias, são varizes intradérmicas, superficiais e, por esse motivo, adquirem uma coloração mais avermelhada ou arroxeada.
São mais comuns em mulheres do que em homens.
Como se desenvolve?
As artérias levam o sangue do coração para as extremidades, e as veias têm a função de levar o sangue de volta ao coração, impulsionado, principalmente pela bomba muscular das panturrilhas. Dentro das veias existem pequenas válvulas que impedem o retorno venoso para as extremidades. Quando as válvulas não se fecham adequadamente, acontece esse retorno, a que se denomina refluxo. Quando acontece o refluxo, aumenta a quantidade de sangue dentro das veias, o que faz com que elas se dilatem.
Um dos principais fatores para o desenvolvimento das varizes é o hereditário ou familiar. O fator genético ocasiona uma diminuição da resistência das paredes das veias e insuficiência valvular.
Outro fator importante é o hormonal. Durante as gestações, há uma maior liberação de hormônios, o que pode ocasionar diminuição do tônus da parede venosa. No final da gestação, a compressão do útero grávido sobre veias do abdômen também pode desencadear varizes. Existem estudos comprovando a relação entre o número de gestações e o aparecimento de varizes. O uso prolongado de anticoncepcionais e outros tratamentos hormonais também são fatores agravantes.
A obesidade e o tipo de trabalho (pessoas que trabalham muitas horas em pé) favorecem o desenvolvimento de varizes.
O que se sente?
Dor, cansaço e sensação de peso nas pernas são os sintomas mais frequüentes, mas podem ocorrer também, ardência, edema (inchaço), câimbras ,e dormência e áreas de pele inflamada com prurido (coceira)... São mais acentuados no final do dia, em dias de temperatura elevada.
Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico é feito, basicamente, pelo exame físico.
O exame utilizado para avaliação de refluxo venoso, e como auxiliar do tratamento cirúrgico, é o Ecodoppler venoso (ecografia que avalia o fluxo venoso superficial e profundo).
Como se trata?
O tratamento das varizes pode ser conservador, em alguns casos, e consiste no uso de meias elásticas e utilização de medicamentos que melhoram o fluxo venoso. Entretanto, a cirurgia de varizes, sem dúvida, é sempre o tratamento ideal para se evitar as complicações próprias da evolução da doença, tais como, edema (inchaço), dermatites, pigmentações e endurecimento da pele, úlceras varicosas e tromboflebites (inflamação da parede da veia com formação de coágulo).
A cirurgia de varizes geralmente é feita sem internação hospitalar e tem um ótimo resultado estético e a cirurgia com laser é outro método que pode ser utilizado
O tratamento mais utilizado para microvarizes, ou telangiectasias, é a escleroterapia, através de injeções de medicamentos. A escleroterapia com espuma é outra opção mas ainda necessita estudos mais aprofundados.
Outra opção é a utilização do Laser. Todavia, o método tem limitações por ser dispendioso, devido ao alto custo dos aparelhos, e porque pode ocasionar manchas hipocrômicas (brancas) na pele.
Como se previne?
Praticar exercícios físicos, evitando sempre o uso demasiado de peso nas pernas durante os mesmos. Usar meias elásticas, principalmente durante a gestação, ou em atividades em que se permaneça muitas horas em pé, além de manter um peso corporal adequado.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Ô loco...
Hermafroditismo
Frequência: Ao redor de 500 casos documentados em todo mundo. Desconhece-se a frequência real na população.
Causa: A pessoa hermafrodita é uma quimera. Produz-se pela fusão de dois zigotos de sexos diferentes. Isto é, primeiro um espermatozóide fecundaría um óvulo e depois outro espermatozóide fecundaría um outro óvulo. Os zigotos formados estariam destinados a serem gêmeos, mas acabam fundindo-se e se tornando um único indivíduo que, geneticamente, é mulher e homem ao mesmo tempo. Desconhece-se por que se produz esta fusão.
Descrição: Os hermafroditas têm tanto tecido ovárico como testicular. Os genitais externos são ambíguos e possuem componentes de ambos sexos. As pessoas hermafroditas podem ter aparência tanto feminina como masculina.
Frequência: Ao redor de 500 casos documentados em todo mundo. Desconhece-se a frequência real na população.
Causa: A pessoa hermafrodita é uma quimera. Produz-se pela fusão de dois zigotos de sexos diferentes. Isto é, primeiro um espermatozóide fecundaría um óvulo e depois outro espermatozóide fecundaría um outro óvulo. Os zigotos formados estariam destinados a serem gêmeos, mas acabam fundindo-se e se tornando um único indivíduo que, geneticamente, é mulher e homem ao mesmo tempo. Desconhece-se por que se produz esta fusão.
Descrição: Os hermafroditas têm tanto tecido ovárico como testicular. Os genitais externos são ambíguos e possuem componentes de ambos sexos. As pessoas hermafroditas podem ter aparência tanto feminina como masculina.
As dez doenças mais curiosas.
10. CEGUEIRA EMOCIONAL
9. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL
8. SÍNDROME DE RILEY-DAY
7. SÍNDROME DE COTARD
6. MALDIÇÃO DE ONDINA
5. PICA
4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA
“Minha mão agiu por conta própria…” Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes… Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.
2. SÍNDROME DE CAPGRAS
1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO
Que estranho em??? IAi gostaram aew galera?
.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
CURIOSIDADES
A garota que é alérgica a água
Esta doença não tem cura, e desenvolveu-se quando Ashleigh tinha 14 anos. Uma elevada dose de penicilina para curar um caso grave de amigdalite levou a esta nova condição. Ashleigh mal queria acreditar nisto, mas usou toda a sua força para se habituar a este novo problema.
Segundo reportagem do FOXNews, há 5 anos, Morris vem sendo obrigada a mudar seus hábitos higiênicos, pois chegar perto da água - para ela - faz com que sinta fortes dores. Quando Ashleigh se molha, seu corpo explode em feridas e caroços, que levam cerca de duas horas para aliviar.
Como não há cura ou tratamento, Ashleigh preferiu parar de fazer esportes e tudo o que a faz suar.
Ashleigh Morris, uma australiana de 19 anos, não pode usufruir de hábitos comuns à jovens da sua idade. Ela não pode ter contato corporal com água. Morris sofre de um doença de pele raríssima, chamada Urticária Aquagênica, que é um processo de alergia extrema à água.
Esta doença não tem cura, e desenvolveu-se quando Ashleigh tinha 14 anos. Uma elevada dose de penicilina para curar um caso grave de amigdalite levou a esta nova condição. Ashleigh mal queria acreditar nisto, mas usou toda a sua força para se habituar a este novo problema.
Segundo reportagem do FOXNews, há 5 anos, Morris vem sendo obrigada a mudar seus hábitos higiênicos, pois chegar perto da água - para ela - faz com que sinta fortes dores. Quando Ashleigh se molha, seu corpo explode em feridas e caroços, que levam cerca de duas horas para aliviar.
Como não há cura ou tratamento, Ashleigh preferiu parar de fazer esportes e tudo o que a faz suar.
domingo, 20 de setembro de 2009
Abscesso
È acúmulo de pus em qualquer parte do organismo, que seja resultado do deslocamento ou da desintegração de tecidos.
Causas, incidência e fatores de risco:
Os abscessos aparecem quando uma pequena área de tecido é infectada e o organismo consegue "bloquear" a infecção, evitando assim que a infecção se dissemine. Os glóbulos brancos, que são a defesa do organismo contra alguns tipos de infecção, migram através das paredes dos vasos sangüíneos na área da infecção e se reúnem dentro do tecido lesado. É durante esse processo que se forma o pus, um acúmulo de líquido, glóbulos brancos vivos ou mortos, tecido morto (necrótico) e bactérias, ou de outros invasores ou materiais estranhos.
Os abscessos se formam em quase todas as partes do corpo, podendo ser causados por bactérias, parasitas ou materiais estranhos. Os abscessos que se formam na pele são visíveis de imediato, sendo avermelhados, protuberantes e dolorosos Os abscessos que se formam em outras áreas do corpo podem não ser tão óbvios, porém, se algum órgão vital estiver envolvido, podem causar danos significativos.
Os perigos do beijo na boca.
Atualmente nossa sociedade incorporou o hábito de "ficar", no qual pode-se beijar várias pessoas, geralmente desconhecidas, em uma mesma balada. Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças, inclusive as sexualmente transmissíveis.
A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, uma infecção cerebral potencialmente fatal. Já a bactéria causadora da temida cárie dental, streptococcus mutans, também pode ser transmitida pelo beijo na boca. Além de poder contrair outras bactérias, o beijo pode transmitir vírus causadores de doenças.
A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, uma infecção cerebral potencialmente fatal. Já a bactéria causadora da temida cárie dental, streptococcus mutans, também pode ser transmitida pelo beijo na boca. Além de poder contrair outras bactérias, o beijo pode transmitir vírus causadores de doenças.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
NOTÍCIAS
*Doenças crônicas atingem 3 em cada 4 idosos
Estudo aponta rápido envelhecimento da população brasileira.
29,4 % dos idosos têm planos de saúde.
*Remédio contra diabetes ajuda a combater câncer de mama em ratos
*Pesquisa utiliza veneno de jararaca contra hipertensão em gestantes
Doença atinge 3 entre cada 10 brasileiros adultos.
Em grávidas, perigo é o desenvolvimento de eclampsia.
A jararaca é uma das cobras mais perigosas do mundo. Uma picada pode ser fatal, mas esse poderoso veneno já é usado como aliado no combate de uma doença que atinge 3 em cada 10 brasileiros: a hipertensão arterial.
Pesquisadores descobriram agora que uma molécula extraída da serpente tem uma ação diferenciada e pode servir de base para a produção de um remédio específico para pressão alta em mulheres grávidas.
Nas grávidas, a hipertensão pode levar a complicações durante a gestação e no parto. Entre as complicações estão a eclampsia e a pré-eclampsia, principais causas de doenças e mortes de mães e recém-nascidos. “Não existe pervenção, não existem grandes sinais clínicos. Por isso que é essencial o acompanhamento pré-natal”, diz o médico obstetra Nilson Abrão Szylit.
Descoberta célula-tronco associada ao câncer de próstata
Tumor é o 2º mais comum entre homens, depois do de pulmão.
A doença mata 254 mil homens por ano no mundo.
Pesquisadores descobriram uma célula-tronco que pode provocar pelo menos alguns tipos de câncer de próstata. Células-tronco são células que funcionam como uma espécie de "manual de instruções" para o organismo. A descoberta ainda é apenas experimental - as células foram descobertas em ratos -, mas pode explicar pelo menos alguns tipos de tumores prostáticos, e no futuro oferecer novas formas de tratá-los, segundo artigo publicado na quarta-feira na revista "Nature".
A descoberta também aponta para uma possível nova fonte dos tumores da próstata - as chamadas células luminais, que secretam vários compostos usados pela próstata. "O papel das células-tronco no desenvolvimento do câncer de próstata tem sido um foco de especulação há muitos anos", disse em nota Helen Rippon, da entidade britânica Prostate Cancer Charity.
"O importante é que esta nova célula-tronco não depende de andrógenos - os hormônios sexuais masculinos que controlam o crescimento da próstata - para sobreviver e crescer. Isso pode dar uma pista sobre por que o câncer de próstata frequentemente se torna resistente a tratamentos destinados a regular esses andrógenos nos estágios avançados da doença", acrescentou Helen, que não participou da pesquisa. "Este conhecimento aprimorado também será um passo adiante para aprendermos como ajudar a evitar que a doença se desenvolva nos homens."
Estudo aponta rápido envelhecimento da população brasileira.
29,4 % dos idosos têm planos de saúde.
*Remédio contra diabetes ajuda a combater câncer de mama em ratos
*Pesquisa utiliza veneno de jararaca contra hipertensão em gestantes
Doença atinge 3 entre cada 10 brasileiros adultos.
Em grávidas, perigo é o desenvolvimento de eclampsia.
A jararaca é uma das cobras mais perigosas do mundo. Uma picada pode ser fatal, mas esse poderoso veneno já é usado como aliado no combate de uma doença que atinge 3 em cada 10 brasileiros: a hipertensão arterial.
Pesquisadores descobriram agora que uma molécula extraída da serpente tem uma ação diferenciada e pode servir de base para a produção de um remédio específico para pressão alta em mulheres grávidas.
Nas grávidas, a hipertensão pode levar a complicações durante a gestação e no parto. Entre as complicações estão a eclampsia e a pré-eclampsia, principais causas de doenças e mortes de mães e recém-nascidos. “Não existe pervenção, não existem grandes sinais clínicos. Por isso que é essencial o acompanhamento pré-natal”, diz o médico obstetra Nilson Abrão Szylit.
Descoberta célula-tronco associada ao câncer de próstata
Tumor é o 2º mais comum entre homens, depois do de pulmão.
A doença mata 254 mil homens por ano no mundo.
Pesquisadores descobriram uma célula-tronco que pode provocar pelo menos alguns tipos de câncer de próstata. Células-tronco são células que funcionam como uma espécie de "manual de instruções" para o organismo. A descoberta ainda é apenas experimental - as células foram descobertas em ratos -, mas pode explicar pelo menos alguns tipos de tumores prostáticos, e no futuro oferecer novas formas de tratá-los, segundo artigo publicado na quarta-feira na revista "Nature".
A descoberta também aponta para uma possível nova fonte dos tumores da próstata - as chamadas células luminais, que secretam vários compostos usados pela próstata. "O papel das células-tronco no desenvolvimento do câncer de próstata tem sido um foco de especulação há muitos anos", disse em nota Helen Rippon, da entidade britânica Prostate Cancer Charity.
"O importante é que esta nova célula-tronco não depende de andrógenos - os hormônios sexuais masculinos que controlam o crescimento da próstata - para sobreviver e crescer. Isso pode dar uma pista sobre por que o câncer de próstata frequentemente se torna resistente a tratamentos destinados a regular esses andrógenos nos estágios avançados da doença", acrescentou Helen, que não participou da pesquisa. "Este conhecimento aprimorado também será um passo adiante para aprendermos como ajudar a evitar que a doença se desenvolva nos homens."
Perigos em tatuagens de Henna
Tatuagens de Henna são bonitas, criativas e temporárias. Infelizmente um produto aparentemente inofensivo como a henna pode causar alergias e queimaduras na pele.
A henna é um corante extraído da casca e das folhas secas de uma planta chamada Lawsonia inermis. Possui cor avermelhada, próxima a cor de ferrugem. Utilizada como corante de cabelos e muito difundida e utilizada na Índia como tatuagem temporária há milênios. Há indícios de múmias egípcias que utilizavam a henna como sinal de status.
Mas se a henna é tão comumente usada nos países do oriente, porque ela pode causar queimaduras e alergias? A resposta é simples. A adição de produtos químicos para dar coloração negra a henna são extremamente tóxicos.
Um desses produtos é a Parafenilenodiamina: que ao ser misturada a henna proporciona uma secagem mais rápida, uma coloração mais intensa e uma maior definição do desenho da tatuagem.
A Parafenilenodiamina é utilizado em tinturas de cabelo, mas não pode ultrapassar de 6% do total do produto e mesmo assim há relatos de queimaduras e alergias. Nas tintas de henna, por não haver um controle, essa proporção pode chegar a incríveis 15%, o que potencializa em muito a toxidade do produto.
A reação de Dermatite de contato alérgica causado pela Parafenilenodiamina, não ocorre normalmente na primeira utilização, é preciso ocorrer uma sensibilização ao produto através de seguidas aplicações no mesmo local. ( não quer dizer que não possa ocorrer já na primeira vez em que se faz a tatuagem de henna ).
Os sintomas começam com uma leve coceira, podendo evoluir para um alto relevo do desenho, em forma de inchaço, obedecendo o traçado do desenho. Em seu estado mais crítico podem ocorrer bolhas e erupções cutâneas. cura para essas queimaduras se dá com a remoção dos pigmentos do corante de henna e com o auxílio de pomadas especificadas por um dermatologista.
Com a sensibilização do indivíduo, podem ocorrer efeitos colaterais, posteriores e sem aparente explicações ao se utilizar determinados remédios e produtos tais como :
- Protetores solares contendo o ácido para-aminobenzóido.
- Remédios que contenham sulfa.
- Remédios para diabetes pertencentes à família de sulfoniluréias.
- Anestésicos locais do grupo de benzocaína.
- Remédios antinflamatórios do grupo “Celecoxib”.
Mas e então, o que fazer para poder utilizar tatuagem de henna com segurança? Simples. Fuja de hennas negras. Só adquira corante de henna natural cor-de-ferrugem sem aditivos químicos.
A henna é um corante extraído da casca e das folhas secas de uma planta chamada Lawsonia inermis. Possui cor avermelhada, próxima a cor de ferrugem. Utilizada como corante de cabelos e muito difundida e utilizada na Índia como tatuagem temporária há milênios. Há indícios de múmias egípcias que utilizavam a henna como sinal de status.
Mas se a henna é tão comumente usada nos países do oriente, porque ela pode causar queimaduras e alergias? A resposta é simples. A adição de produtos químicos para dar coloração negra a henna são extremamente tóxicos.
Um desses produtos é a Parafenilenodiamina: que ao ser misturada a henna proporciona uma secagem mais rápida, uma coloração mais intensa e uma maior definição do desenho da tatuagem.
A Parafenilenodiamina é utilizado em tinturas de cabelo, mas não pode ultrapassar de 6% do total do produto e mesmo assim há relatos de queimaduras e alergias. Nas tintas de henna, por não haver um controle, essa proporção pode chegar a incríveis 15%, o que potencializa em muito a toxidade do produto.
A reação de Dermatite de contato alérgica causado pela Parafenilenodiamina, não ocorre normalmente na primeira utilização, é preciso ocorrer uma sensibilização ao produto através de seguidas aplicações no mesmo local. ( não quer dizer que não possa ocorrer já na primeira vez em que se faz a tatuagem de henna ).
Os sintomas começam com uma leve coceira, podendo evoluir para um alto relevo do desenho, em forma de inchaço, obedecendo o traçado do desenho. Em seu estado mais crítico podem ocorrer bolhas e erupções cutâneas. cura para essas queimaduras se dá com a remoção dos pigmentos do corante de henna e com o auxílio de pomadas especificadas por um dermatologista.
Com a sensibilização do indivíduo, podem ocorrer efeitos colaterais, posteriores e sem aparente explicações ao se utilizar determinados remédios e produtos tais como :
- Protetores solares contendo o ácido para-aminobenzóido.
- Remédios que contenham sulfa.
- Remédios para diabetes pertencentes à família de sulfoniluréias.
- Anestésicos locais do grupo de benzocaína.
- Remédios antinflamatórios do grupo “Celecoxib”.
Mas e então, o que fazer para poder utilizar tatuagem de henna com segurança? Simples. Fuja de hennas negras. Só adquira corante de henna natural cor-de-ferrugem sem aditivos químicos.
Caso gravíssimo de Dermatite de contato alérgica caudada por uso de tatuagem henna aditivida com produtos tóxicos para dar coloração negra.
Tatuagem de henna original e não tóxica, na cor vermelho ferrugem.
Calcificações
Geralmente não há falta de cálcio no organismo, mas sim má distribuição dele, porque a glândula encarregada de distribuí-lo corretamente no organismo funciona mal ou parou de funcionar. Esta glândula chama-se paratireóide. Isto é comum demais em nossos dias, sobretudo nas pessoas idosas. O cálcio então se acumula em certas partes sobretudo nas articulações e forma uma espécie de osso onde não devia.
As calcificações mais comuns são: bico de papagaio, esporão, bursite, hérnia de disco, artrite (reumatismo com calcificação), artrose, cálculos renais e biliares (são também calcificações).
A osteoporose é a descalcificação dos ossos, cujo cálcio migra para lugares onde não devia, causando as calcificações descritas.
Causas
- mau funcionamento da glândula paratireóide ou completa inatividade;
- excesso de açúcar branco na alimentação, o qual rouba o cálcio dos ossos;
- muito leite e carne gorda na alimentação. Isto forma cálculos biliares (pedras na vesícula), por causa do colesterol e triglicerídeos que ocasionam;
- mau funcionamento dos rins, os quais deixam escapar ácido úrico. Isso pode gerar areias e cálculos renais.
Tratamento
- aplicar argila na garganta para tratar a paratireóide pelo menos por 15 a 20 dias seguidos, deixando pelo menos por 3 horas;
- alimentar-se com alimentos ricos em cálcio como: agrião, brócolis, melado de cana, feijão branco, quiabo, salsa, levedo de cerveja, alcachofra (comer a flor dela) e espinafre;
- tomar um pouco de dolomita de manhã e à noite, uma colher das de café com água;
- comer mais verduras e frutas cruas.
Psoríase
O que é?
A psoríase é uma doença da pele bastante frequente. Atinge igualmente homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos, mas pode surgir em qualquer fase da vida. Sua causa é desconhecida. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento ou sua agravação, provavelmente atuando como fatores desencadeantes de uma predisposição genética para a doença. Cerca de 30% das pessoas que têm psoríase apresentam história de familiares também acometidos.
Não é uma doença contagiosa e não há necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas.
Manifestações Clínicas
Pode apresentar-se de várias maneiras, desde formas mínimas, com pouquíssimas lesões, até a psoríase eritrodérmica, na qual toda a pele está comprometida. A forma mais frequente de apresentação é a psoríase em placas, caracterizada pelo surgimento de lesões avermelhadas e descamativas (foto) na pele, bem limitadas e de evolução crônica.
Outra característica, chamada de fenômeno de Koebner, caracteriza-se pela formação de lesões lineares em áreas de trauma cutâneo, como arranhões. As lesões de psoríase são geralmente assintomáticas, mas pode haver prurido discreto (coceira).
Apresentações menos comuns são a psoríase ungueal (foto abaixo), com lesões apenas nas unhas, a psoríase pustulosa, com formação de pústulas principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés e a artrite psoriásica que, mais comum nos dedos das mãos, caracteriza-se por inflamação articular que pode causar até a destruição da articulação.
Tratamento
O tratamento da psoríase vai depender do quadro clínico apresentado, podendo variar desde a simples aplicação de medicações tópicas nos casos mais brandos até tratamentos mais complexos para os casos mais graves.
A resposta ao tratamento também varia muito de um paciente para outro e o componente emocional não deve ser menosprezado. Uma vida saudável, evitando-se o estresse vai colaborar para a melhora. A exposição solar moderada é de grande ajuda e manter a pele bem hidratada também auxilia o tratamento.
Não existe uma forma de se acabar definitivamente com a psoríase, mas é possível se conseguir a remissão total da doença, obtendo-se a cura clínica. Ainda não é possível, no entanto, afirmar que a doença não vai voltar após o desaparecimento dos sintomas.
A psoríase é uma doença da pele bastante frequente. Atinge igualmente homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos, mas pode surgir em qualquer fase da vida. Sua causa é desconhecida. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento ou sua agravação, provavelmente atuando como fatores desencadeantes de uma predisposição genética para a doença. Cerca de 30% das pessoas que têm psoríase apresentam história de familiares também acometidos.
Não é uma doença contagiosa e não há necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas.
Manifestações Clínicas
Pode apresentar-se de várias maneiras, desde formas mínimas, com pouquíssimas lesões, até a psoríase eritrodérmica, na qual toda a pele está comprometida. A forma mais frequente de apresentação é a psoríase em placas, caracterizada pelo surgimento de lesões avermelhadas e descamativas (foto) na pele, bem limitadas e de evolução crônica.
A psoríase em placas, em geral, se apresenta com poucas lesões mas, em alguns casos, estas podem ser numerosas e atingir grandes áreas do corpo.
Por serem lesões secas, as escamas da psoríase podem se tornar grossas e esbranquiçadas (foto abaixo) e as localizações mais frequentes são os cotovelos, joelhos, couro cabeludo e tronco.
É comum ocorrerem fases de melhora e de piora. Quando as placas regridem, costumam deixar área de pele mais clara no local afetado. Outra característica, chamada de fenômeno de Koebner, caracteriza-se pela formação de lesões lineares em áreas de trauma cutâneo, como arranhões. As lesões de psoríase são geralmente assintomáticas, mas pode haver prurido discreto (coceira).
Apresentações menos comuns são a psoríase ungueal (foto abaixo), com lesões apenas nas unhas, a psoríase pustulosa, com formação de pústulas principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés e a artrite psoriásica que, mais comum nos dedos das mãos, caracteriza-se por inflamação articular que pode causar até a destruição da articulação.
Outra forma de apresentação é a psoríase gutata (foto abaixo), com surgimento eruptivo de pequenas lesões circulares (em gotas), frequentemente associada com infecções de garganta.
O diagnóstico da psoríase é geralmente clínico, mas pode ser confirmado por uma biópsia, que revelará um quadro bem característico.
Tratamento
O tratamento da psoríase vai depender do quadro clínico apresentado, podendo variar desde a simples aplicação de medicações tópicas nos casos mais brandos até tratamentos mais complexos para os casos mais graves.
A resposta ao tratamento também varia muito de um paciente para outro e o componente emocional não deve ser menosprezado. Uma vida saudável, evitando-se o estresse vai colaborar para a melhora. A exposição solar moderada é de grande ajuda e manter a pele bem hidratada também auxilia o tratamento.
Não existe uma forma de se acabar definitivamente com a psoríase, mas é possível se conseguir a remissão total da doença, obtendo-se a cura clínica. Ainda não é possível, no entanto, afirmar que a doença não vai voltar após o desaparecimento dos sintomas.
Você sabia que a voz também envelhece?
A voz é um som produzido pela vibração do ar que é retirado dos pulmões pelo diafragma e que passa pelas cordas vocais sofrendo alterações influenciadas pela boca, lábios e língua.
Como as demais partes do corpo, a voz também envelhece. Este envelhecimento é provocado pela ação natural do desenvolvimento do organismo onde há o engrossamento das cordas vocais, a redução de movimentos das articulações, alterações hormonais e emocionais, maus hábitos, calcificação das cartilagens, atrofia da musculatura laríngea e a perda da capacidade pulmonar.
O período de melhor desempenho vocal está entre os 25 e os 40 anos de idade, mas pode haver exceções quando se possui boa saúde física e psicológica, além de fatores genéticos, sociais, ambientais e raciais.
As alterações vocais também podem variar de acordo com o sexo. Pessoas do sexo masculino tendem a iniciar o processo de alteração vocal por volta dos 30 anos de idade, enquanto pessoas do sexo feminino semente iniciam este processo por volta dos 50, quando ocorrem alterações no organismo decorrentes à menopausa.
Para evitar o envelhecimento vocal ou atrasá-lo é necessário:
Usar a voz corretamente;
Beber no mínimo dois litros de água por dia;
Evitar bebidas destiladas;
Evitar o fumo e a cafeína;
Evitar falar alto ou baixo, rápido, descompassadamente e por muito tempo; Evitar pigarrear.
Como as demais partes do corpo, a voz também envelhece. Este envelhecimento é provocado pela ação natural do desenvolvimento do organismo onde há o engrossamento das cordas vocais, a redução de movimentos das articulações, alterações hormonais e emocionais, maus hábitos, calcificação das cartilagens, atrofia da musculatura laríngea e a perda da capacidade pulmonar.
O período de melhor desempenho vocal está entre os 25 e os 40 anos de idade, mas pode haver exceções quando se possui boa saúde física e psicológica, além de fatores genéticos, sociais, ambientais e raciais.
As alterações vocais também podem variar de acordo com o sexo. Pessoas do sexo masculino tendem a iniciar o processo de alteração vocal por volta dos 30 anos de idade, enquanto pessoas do sexo feminino semente iniciam este processo por volta dos 50, quando ocorrem alterações no organismo decorrentes à menopausa.
Para evitar o envelhecimento vocal ou atrasá-lo é necessário:
Usar a voz corretamente;
Beber no mínimo dois litros de água por dia;
Evitar bebidas destiladas;
Evitar o fumo e a cafeína;
Evitar falar alto ou baixo, rápido, descompassadamente e por muito tempo; Evitar pigarrear.
Assinar:
Postagens (Atom)